A ética na advocacia é um dos pilares fundamentais para o bom exercício da profissão, como pontua o Dr. Carlos Alberto Arges Junior. Advogados têm a responsabilidade de atuar com honestidade, transparência e respeito às normas, tanto no relacionamento com seus clientes quanto com os colegas e o sistema judiciário. No entanto, os desafios éticos que surgem diariamente podem colocar em risco a integridade da profissão, exigindo constante vigilância e reflexão sobre práticas corretas.
Neste artigo, discutiremos como os advogados podem manter sua integridade profissional e enfrentar os dilemas éticos que surgem em sua atuação.
Quais são os principais desafios éticos enfrentados pelos advogados no exercício de sua profissão?
Os advogados frequentemente se deparam com dilemas éticos que envolvem conflitos de interesse, sigilo profissional e até mesmo a pressão por resultados rápidos. A busca pelo sucesso pode, em algumas situações, levar a práticas questionáveis, como a manipulação de provas ou a tentativa de enganar a parte adversária. Além disso, o advogado precisa saber equilibrar o dever de defender os interesses de seu cliente com o respeito à justiça e ao processo legal, evitando atitudes que possam comprometer a ética da profissão.

Outro desafio ético relevante que Carlos Alberto Arges Junior pontua é a questão da publicidade. Embora a divulgação de serviços seja permitida, há uma linha tênue entre a promoção legítima e o excesso que pode configurar captação indevida de clientes. O Código de Ética da OAB impõe limites rigorosos para evitar que a advocacia seja tratada como uma mercadoria, protegendo a imagem da profissão e garantindo que os advogados ajam de acordo com padrões elevados de moralidade.
Como as normas éticas influenciam o relacionamento com clientes, colegas e o sistema judicial?
As normas éticas são essenciais para garantir o respeito, a confiança e a transparência no relacionamento entre advogados e clientes. O advogado deve orientar o cliente de forma honesta sobre os possíveis resultados de um caso, evitando promessas falsas. Segundo Carlos Alberto Arges Junior, esse fator assegura que o cliente entenda as consequências de suas decisões e se sinta seguro, sem a impressão de ser manipulado pelo advogado.
A ética entre os colegas de profissão garante uma convivência respeitosa, mesmo em divergências, promovendo a colaboração e o cumprimento das normas. Isso permite que os advogados atuem de forma profissional, sem comprometer a integridade do sistema judicial. Além disso, o advogado ainda frisa a importância de regular a relação com o judiciário, assegurando a defesa dos direitos e a manutenção da justiça, sem manipulações nos processos.
Quais medidas podem ser adotadas para garantir que os advogados se mantenham íntegros e profissionais?
A formação contínua é essencial para que os advogados estejam sempre atualizados sobre as normas e as mudanças no Código de Ética. Além disso, é fundamental que a OAB continue promovendo campanhas educativas sobre a importância da ética e do respeito aos princípios da justiça. Portanto, fiscalização rigorosa das práticas profissionais também tem um papel importante, com a aplicação de sanções adequadas para aqueles que infringem as normas, conforme explica Carlos Alberto Arges Junior.
Outro fator essencial que o advogado pontua é a promoção de uma cultura de autocontrole e reflexão ética dentro dos escritórios e entre os próprios advogados. Incentivar a discussão sobre dilemas éticos e a adoção de códigos de conduta internos pode ajudar a prevenir práticas que comprometam a imagem da profissão. Além disso, a atuação do advogado como agente da justiça, e não apenas como defensor do cliente, deve ser constantemente lembrada para garantir a integridade do sistema como um todo.
A importância da ética na advocacia
Em suma, Carlos Alberto Arges Junior conclui que manter a ética na advocacia é essencial para a confiança pública na profissão. Os advogados devem agir com integridade, respeitando as normas legais e os princípios éticos que orientam sua prática. Essas normas garantem a justiça e imparcialidade do sistema judiciário. Para isso, é necessário um compromisso contínuo com a educação ética, autoconsciência e fiscalização rigorosa, assegurando a atuação profissional como pilar de justiça e respeito.
Instagram: @argesearges
LinkedIn: Carlos Alberto Arges Junior
Site: argesadvogados.com.br
Autor: Smirnova britovitzk
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital